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Redes sociais, ajuda de polícias e fiscalização na venda de tinta: entenda força-tarefa contra vandalismo criada em Campinas

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A Prefeitura de Campinas (SP) cria grupo antivandalismo para combater ataques ao patrimônio público e privado

A Prefeitura de Campinas (SP) definiu a criação de um grupo antivandalismo para tentar reduzir os ataques ao patrimônio público e privado da metrópole. A força-tarefa foi criada após uma série de ações de vandalismo registradas na cidade somente em setembro. Neste artigo, relembre os casos ocorridos e entenda qual é a função do comitê responsável por combater essas ações.

Quem faz parte do grupo antivandalismo?

De acordo com o Executivo, o grupo intersetorial foi criado pela Guarda Municipal e envolve a área de inteligência da corporação. A equipe vai contar com o auxílio da Cimcamp, além da participação de outras secretarias e a união das polícias Militar, Civil e Federal.

O que será feito para combater o vandalismo?

A administração municipal tem algumas medidas em mente para combater o vandalismo na cidade. São elas:

  1. Monitoramento de redes sociais: A inteligência da Guarda Municipal será responsável por monitorar as redes sociais para identificar os autores dos atos de vandalismo.
  2. Rondas nas ruas: A Guarda Municipal irá realizar rondas nas ruas, utilizando as câmeras da Cincamp para identificar os crimes.
  3. Fiscalização em comércios de tinta spray: O grupo antivandalismo realizará a primeira operação nos próximos dias para fiscalizar estabelecimentos que comercializam tinta spray. Locais que vendem esse tipo de material precisam de um alvará específico, assinar um termo de responsabilidade e apresentar comprovante de endereço. Caso contrário, estarão sujeitos a multas.

Qual será a punição para os envolvidos?

Os envolvidos em atos de vandalismo estão sujeitos à multa de R$ 13.440,90 na primeira autuação e R$ 17.921,20 em casos reincidentes. Já os estabelecimentos comerciais que não estão regularizados para a venda de tinta spray poderão ter seu alvará cassado.

O custo da revitalização dos pontos danificados

Segundo informações do governo municipal, o gasto anual para revitalizar os pontos danificados na metrópole é de R$ 1 milhão. Esse valor considerável poderia ser investido em outras áreas, caso não houvesse esses ataques de vandalismo.

Relembre os casos de vandalismo ocorridos em setembro

No dia 12 de setembro, um incêndio atingiu parte de uma área de mata na Lagoa do Taquaral após um grupo atear fogo em uma touceira de bambu. Já no dia 16, dois adolescentes foram apreendidos por picharem uma bica d'água no Bosque dos Jequitibás. Além desses casos, também foram registrados danos a lixeiras, pichações e destruição de mudas de árvores.

Com a criação desse grupo antivandalismo, a Prefeitura de Campinas busca combater essas ações nocivas à cidade e garantir a preservação do patrimônio público e privado. Espera-se que, com as medidas adotadas, os casos de vandalismo sejam reduzidos e a cidade possa prosperar sem ser afetada por essas ações destrutivas.

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